"Em tempos de guerra, nunca pare de lutar,/ Não baixe a guarda, nunca pare de lutar,/ Em tempos de guerra, nunca pare de adorar,/ Libera a Palavra, profetiza sem parar." ("Nunca pare de lutar", Ludmila Ferber).
Aquelas amarras foram uma zona de conforto. O pássaro, que antes voava, tinha acostumado-se a gaiola. Afinal, não precisaria correr de predadores e conhecia todo seu céu. Água, comida, tudo lhe era entregue. Não lutava por nada. Em sua "liberdade", não compreendia a "prisão" do mundo exterior.
Leve, solto, dentro dos limites pré-estabelecidos. Não tinha outra escolha.
Então, o velho dono morreu. O pássaro, foi solto. Não lembrava-se muito de como alçar voo, mas, lembraria-se. Estava solto num mundo difícil. Foi-se todo o conforto da alienação. Estava no mundo real.
****
Se entre existir e viver há alguma diferença, talvez seja a diferença entre laborar e agir. E, talvez eu tenha decidido deixar de existir e tenha querido marcar a posteridade. Mas, não a mesma marca que queriam deixar. Quero trazer as cicatrizes dos tempos que andei errado, entretanto, usá-las pra mudar o mundo. Mudar o mundo com o poder do evangelho, com o amor do meu Senhor, que morreu por todos nós.
Tome esta vontade como tua também!
"Ora, a fé é a certeza de que receberemos aquilo que esperamos e a prova de que existem coisas que não vemos". (Hebreus 11.01)
0 comentários:
Postar um comentário