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Why we just forget?

[Estou quase a juntar os blogs. Ora lembro de um, ora outro. Não posto a muito. Culpa da falta do que fazer nestas férias...]

Queria ouvir novamente aquela voz, "não se esqueça". E isto é o que mais sinto falta. Poxa, como dói. Eu me afastei, resolvi esquecer. Ou resolvi dar-me o luxo de duvidar. De tentar medir o incomensurável, tentar tocar em algo puro. Mas eu sou sujo! Não posso tocar, a não ser sob a presença do Consolador, sob a bondade do Pai amoroso e de um Filho que esteve aqui por mim. E doou-se.
E eu deixei. Ou comecei a deixar. Ontem, hoje, bem, a voz voltou. Suave. Mas direta. NÃO SE ESQUEÇA! E vem aí o choro. Ops, não houve choro. Mas vem algo sim. Uma coisa. Não estou longe. Percebi que não queria voltar novamente para a sala 101. Não quero ir sozinho. Quero viver para Ele.
E então, quero desfazer-me de tudo o que criei para me auto-enganar. Para não ver a realidade, o quão fundo os meus planos iriam levar-me.


Porque, como alguém disse:
"Jesus, vivo por você porque você morreu por mim!"

"Porque Ele me ama tanto que deu seu único filho para morrer por mim" (João 3:16)

[um jornalista escrevendo assim... kkk]

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